Tudo sobre nós

O protocolo Haven é uma rede ponto a ponto descentralizada. Os “pares” são computadores ou nós que executam o programa Haven e participam ativamente da rede, retransmitindo informações entre si. Os nós operam sob um conjunto compartilhado de regras sobre como as informações são formatadas e distribuídas pela rede. Isso permite que eles formem um consenso sobre a atividade que está acontecendo na rede Haven. Cada nó deve ter uma cópia completa e atualizada do blockchain antes que outros nós comecem a interagir com ele. É assim que o blockchain é criado.

Existem dois tipos de nós na rede Haven:

Nó Local
Quando o nó está na mesma máquina que sua carteira, isso é conhecido como nó local. Essa é a opção mais segura porque você tem maior controle sobre os dados que está transmitindo para a rede. Isso reduz o risco de ataques cibernéticos ao seu XHV. No entanto, requer que você tenha uma cópia completa do blockchain Haven baixado para que possa ser proibitivo para novos usuários ou ao tentar acessar a rede quando você estiver em movimento. Se você usar um nó local que não está ativo o tempo todo, terá que esperar até que o nó tenha baixado todos os dados antes de poder usá-lo. Um nó local é mais seguro porque reduz o risco de alguém interceptar seus dados.

Nó Remoto
Quando você se conecta a um nó que está sendo hospedado em outra máquina, isso é conhecido como nó remoto. Existem dois tipos de nós remotos, privados e públicos. Os nós públicos são os mais comuns e são usados por carteiras para se conectar rapidamente à rede Haven. Isso é crítico para acessar a rede Haven. No entanto, nós remotos podem apresentar um risco de segurança maior, pois permitem que os operadores de nós vinculem potencialmente as transações a um endereço IP.

Os nós são um componente fundamental do protocolo Haven e sem eles não haveria rede. Operadores de nó, que executam nós remotos, permitem que serviços como carteiras e mineradores acessem o blockchain e são uma parte valiosa de nossa comunidade. Encorajamos todos a explorar a execução de seu próprio nó ou contribuir com aqueles que o fazem.